Das aproximações insólitas, o choque. Reagem os nomes: estética do plágio, pós-tropicalismo, culinária sonora, barroco-beat.
Dos sotaques refinados ao kitsch, o lixo polifônico sequestra a legibilidade vomitada do pop e incorpora tudo ou qualquer coisa como ferramenta sonora, mistura o fino e o grosso a ponto de torná-los indistinguíveis. “Eis o liquidificador, o totem”.
Graveola por Graveola
Entenderam? Então o melhor é mesmo vêr o concerto e entranhar todas estas polifonias vindas do Brasil, mais concretamente de Belo Horizonte.
Os Graveola fazem parte da nova vaga da música brasileira que começa agora a conquistar o resto do mundo.
Recentemente, a banda assinou contrato com a editora Mais Um Discos, sediada em Inglaterra, que aposta nos novos talentos brasileiros.
estão em Lisboa para lançar o seu mais recente album "Eu preciso de um liquidificador" e dão um saltinho ao Bacalhoeiro para rebentarem com a sala.
Quem chegar cedo desce à sauna, que chegar tarde terá de dançar no bar.