O beatbox e a representação unem-se de uma maneira subtil, promovendo uma energia muito própria. O ritmo marca uma viagem cheia de surpresas e acontecimentos inéditos. Não há duas performances iguais…
É uma alma ritmica que se expressa esencialmente através da percurssão e beatboxing feitos com o corpo. Ele valiriza a improvização e o experimetalismo.
Em 2008 ganhou o concurso de Jovens Criadores com um projecto vocal aCorda (com Sara Belo).
Em 2009 e 2012 foi convidado para representar Portugal no Beatbox Battle World Championship, em Berlim. Este ano Ganhou o campeonato de Beatbox Americano.
Este mês estreia-se no Bacalhoeiro num concerto com Tiago Francisquinho, músico dos T3KA e dos Djirang, é um criador notável de sonoridades com o Didgeridoo. A junção destas duas formas de viver a música e o improviso, proporcionam um espatéculo único e irrepetível.