Não
é uma questão de mudar de estilo, mas de ter ainda mais estilo. A
inocuidade excelsa de um discurso subjectivo. É assim que começa o disco
Se Amanhã não Chovesse, o novo registo dos Cochaise. Canções lamechas e
românticas, dotadas de notáveis interjeições pop. É desesperante a sensação que fica, de nos ser tirado o pão da boca, ou de morrer na praia.
É um crescimento claro, não sabemos se para cima ou para os lados, mas é certamente para mais, mais estilo.
Os Cochaise são a Cláudia a cantar, o Filipe, o João e o Alex a tocar várias coisas, com o Luís a partir cascalho na bateria. ‘Se Amanhã não Chovesse’ é a transição de um formato de composição individual do primeiro disco, para um processo de grupo. É um disco que jura a pé juntos querer louvores e todo o tipo de prémios, justificados pela absorvente qualidade das suas canções. De uma ‘James Bond’ a uma ‘Mais do Mesmo’, Se Amanhã não Chovesse só vem relembrar, que a heterogeneidade dos Cochaise é uma questão de mais estilo.
Os Cochaise são a Cláudia a cantar, o Filipe, o João e o Alex a tocar várias coisas, com o Luís a partir cascalho na bateria. ‘Se Amanhã não Chovesse’ é a transição de um formato de composição individual do primeiro disco, para um processo de grupo. É um disco que jura a pé juntos querer louvores e todo o tipo de prémios, justificados pela absorvente qualidade das suas canções. De uma ‘James Bond’ a uma ‘Mais do Mesmo’, Se Amanhã não Chovesse só vem relembrar, que a heterogeneidade dos Cochaise é uma questão de mais estilo.