Têm
nome de… pão e quem já os viu ao vivo reconhece-lhes proficiência
musical e desenvoltura. Falamos de The Garlic Naan Band, claro, com quem
o Plasmodium se encontrou para trocar breves impressões.
The Garlic Band Naan, constituída por
músicos já calejados, oriundos de outros projectos do (largo) espectro
rock/hard rock nasceu no final de 2012, na cidade de Lisboa.
Pedro Abreu (guitarra), pôs a máquina
em andamento quando colocou um anúncio num sítio da internet, que não
será nomeado, em que explanava as suas ideias para um projecto de rock
diferente daquilo que se faz em terras lusas. Carlos Camacho (bateria e
percussão), disse presente, respondeu ao desafio e seguiram-se Tiago
Albuquerque (baixo), João Luz (guitarra, harmónica) este resgatado de
terras sul-americanas e João Cabrita (guitarra, voz), o caçula do grupo.
Empenhados a não esquecer as lições
do rock dos anos 70 e 80, The Garlic Naan Band propõem um regresso às
guitarras, homenageando e recriando um rock que muitos diziam “morto”,
de pendor sonhador e idealista, com forte componente narrativa.
Mais do que as influências, de The
Eagles, a Lynyrd Skynyrd, a Allman Brothers, importa destacar como
bandeira desta banda, a crença de que a música pode ser catártica e
conter uma mensagem purificadora que pode transformar a vida do ouvinte.
“Contra o cinismo”, podia ser o
slogan deste conjunto que em palco apresenta uma proposta diferente,
todos partilham as tarefas de voz, não têm vocalista, nem frontman,
contam e cantam todos e acreditem que não é fácil, os coros são uma
imagem de marca dos Garlic.
Mais do que grandes metas, têm a
ambição de fazer boas canções e apresentar o seu trabalho por todo o
país, já estiveram na zona centro e no sul do país, numa diáspora que se
pretende global.
Eles dizem que não têm egos e nós
acreditamos mas mais importante do que especular sobre questões
internas, de carisma, ou marketing (grande logo que eles têm, faltam as
T-shirts) interessa ouvi-los e contactar com um projecto musical que
vale a pena e merece ser ouvido.
- See more at:
http://plasmodiumvivax.tumblr.com/post/53548229377/de-lisboa-com-um-breve-desvio-pelo-sul-dos-states#sthash.cOwrhPNA.dpuf
FFFFFFThe Garlic Band Naan, constituída por
músicos já calejados, oriundos de outros projectos do (largo) espectro
rock/hard rock nasceu no final de 2012, na cidade de Lisboa.
Pedro Abreu (guitarra), pôs a máquina
em andamento quando colocou um anúncio num sítio da internet, que não
será nomeado, em que explanava as suas ideias para um projecto de rock
diferente daquilo que se faz em terras lusas. Carlos Camacho (bateria e
percussão), disse presente, respondeu ao desafio e seguiram-se Tiago
Albuquerque (baixo), João Luz (guitarra, harmónica) este resgatado de
terras sul-americanas e João Cabrita (guitarra, voz), o caçula do grupo.
Empenhados a não esquecer as lições
do rock dos anos 70 e 80, The Garlic Naan Band propõem um regresso às
guitarras, homenageando e recriando um rock que muitos diziam “morto”,
de pendor sonhador e idealista, com forte componente narrativa.
Mais do que as influências, de The
Eagles, a Lynyrd Skynyrd, a Allman Brothers, importa destacar como
bandeira desta banda, a crença de que a música pode ser catártica e
conter uma mensagem purificadora que pode transformar a vida do ouvinte.
“Contra o cinismo”, podia ser o
slogan deste conjunto que em palco apresenta uma proposta diferente,
todos partilham as tarefas de voz, não têm vocalista, nem frontman,
contam e cantam todos e acreditem que não é fácil, os coros são uma
imagem de marca dos Garlic.
Mais do que grandes metas, têm a
ambição de fazer boas canções e apresentar o seu trabalho por todo o
país, já estiveram na zona centro e no sul do país, numa diáspora que se
pretende global.
Eles dizem que não têm egos e nós
acreditamos mas mais importante do que especular sobre questões
internas, de carisma, ou marketing (grande logo que eles têm, faltam as
T-shirts) interessa ouvi-los e contactar com um projecto musical que
vale a pena e merece ser ouvido.
- See more at:
http://plasmodiumvivax.tumblr.com/post/53548229377/de-lisboa-com-um-breve-desvio-pelo-sul-dos-states#sthash.cOwrhPNA.dpuf